Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Braz. dent. j ; 21(3): 241-246, 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-556825

ABSTRACT

Prosthetic restorations that have been tried in the patient's mouth are potential sources of infection. In order to avoid cross-infection, protocols for infection control should be established in dental office and laboratory. This study evaluated the antimicrobial efficacy of disinfectants on full metal crowns contaminated with microorganisms. Full crowns cast in a Ni-Cr alloy were assigned to one control group (n=6) and 5 experimental groups (n=18). The crowns were placed in flat-bottom glass balloons and were autoclaved. A microbial suspension of each type of strain - S. aureus, P. aeruginosa, S. mutans, E. faecalis and C. albicans- was aseptically added to each experimental group, the crowns being allowed for contamination during 30 min. The contaminated specimens were placed into recipients with the chemical disinfectants (1 percent and 2 percent sodium hypochlorite and 2 percent glutaraldehyde) for 5, 10 and 15 min. Thereafter, the crowns were placed into tubes containing different broths and incubated at 35ºC. The control specimens were contaminated, immersed in distilled water for 20 min and cultured in Thioglycollate broth at 35ºC. Microbial growth assay was performed by qualitative visual examination after 48 h, 7 and 12 days. Microbial growth was noticed only in the control group. In the experimental groups, turbidity of the broths was not observed, regardless of the strains and immersion intervals, thus indicating absence of microbial growth. In conclusion, all chemical disinfectants were effective in preventing microbial growth onto full metal crowns.


Restaurações protéticas provadas na cavidade bucal dos pacientes são fontes potenciais de infecção. Para evitar infecção cruzada, protocolos de controle de infecção devem ser estabelecidos no consultório e laboratório odontológicos. Este estudo avaliou a eficácia antimicrobiana de desinfetantes químicos em coroas metálicas contaminadas com microorganismos. Coroas totais fundidas com liga de Ni-Cr foram divididas em grupo controle (n=6) e 5 grupos experimentais (n=18). As coroas foram colocadas em balões de vidro e esterilizadas em autoclave. A suspensão microbiana de cada tipo de cepa (S. aureus, P. aeruginosa, S. mutans, E. faecalis e C. albicans) foi assepticamente adicionada a cada grupo experimental, e as coroas foram deixadas contaminar por 30 min. Os corpos-de-prova contaminados foram colocados em recipientes com os desinfetantes químicos (hipoclorito de sódio 1 por cento e 2 por cento e glutaraldeído) por 5, 10 e 15 min. A seguir, as coroas foram colocadas em tubos contendo diferentes meios de cultura e incubadas a 35ºC. Os corpos-de-prova do grupo controle foram contaminados, imersos em água destilada por 20 min e a seguir colocados em tubos de ensaio com meio de cultura Thioglycollate e incubados a 35ºC. A análise do crescimento microbiano foi realizada pelo exame visual qualitativo após 48 h, 7 e 12 dias. Houve crescimento microbiano apenas no grupo controle. No grupo experimental não foi observada turvação dos meios de cultura, independentemente das cepas e períodos de imersão. Conclui-se que todos desinfetantes químicos foram eficazes para prevenir o crescimento microbiano.


Subject(s)
Humans , Anti-Infective Agents/pharmacology , Crowns/microbiology , Decontamination/methods , Dental Disinfectants/chemistry , Cross Infection/prevention & control , Dental Alloys , Equipment Contamination , Glutaral/pharmacology , Sodium Hypochlorite/pharmacology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL